terça-feira, 2 de abril de 2013

(.),uestion thyself


(http://www.swide.com/beauty/wellness/why-we-need-to-go-back-to-sleep/2013/2/7)

PORque dormimos?

Estaríamos mesmo tão cansados assim?

Cansados do hábito, do marasmo, da falta de disposição?

Será que um pouco dessa sonolência não é... medo?


(foto do álbum  Sleep Together, by Porcupine Tree )

Sim, por medo de encarar nossa escuridão interna... dormimos.

Sonhamos com o dia em que algo ou alguém nós salvará de nossas trevas.

Trará o sentido de nossa existência.

Porém, este dia jamais chegará.

Nós somos os responsáveis por nossas vidas.



"[Todos} Nós vivemos na escuridão.

Por isso temos que fazer nossa Luz brilhar.

Temos que fazer nós mesmo brilharmos,

Esta é a prova de que vivemos".

(Saint Seiya Omega - episódio 51)


quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

ea T' his

Recebi o texto abaixo por e-mail e dedico aos Ruminantes de plantão, dentre os quais, me incluo.
.
¨.¨

"As pessoas são solitárias porque constroem paredes ao invés de pontes".
Joseph Newton




Você tem o hábito de juntar objetos inúteis no momento, acreditando que um dia  (não sabe quando) poderá precisar deles?

Você tem o hábito de juntar dinheiro só para não gastá-lo, com medo que no futuro possa fazer falta?

Você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de equipamentos que já não usa há um bom tempo?

E dentro de você?



Você tem o hábito de guardar mágoas, ressentimentos, raivas e medos?

Não faça isso. Vai contra a prosperidade.

É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem a sua vida.

É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida, para que a prosperidade venha.

É a força desse vazio que absorverá  e atrairá tudo o que você almeja.

Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades.

Os bens precisam circular. Limpe as gavetas, os guarda-roupas, o quartinho lá do fundo, a garagem.

Dê aquilo que você não usa mais. A atitude de guardar um monte de coisas inúteis amarra sua vida.

Não são os objetos guardados que emperram a sua vida, mas o significado da atitude de guardar.

Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência.

É acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de prover suas necessidades.
Com essa postura, você está enviando duas mensagens para o seu cérebro:

  - primeira: que você não confia no amanhã.

  - segunda: que acredita que o ‘novo’ e o ‘melhor’ não são para você, já que se contenta em guardar coisas velhas e inúteis.

Desfaça-se do que perdeu a cor e o brilho e deixe entrar o novo em sua casa e dentro de você!



Fot0: By Alex em 06_01_2013


Esvaziar-nos de tudo aquilo que é velho e podre dentro de nós.
Isto é Morte Interior.
Isto é Dead Inside.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Paradoxar




RI MAR

Sorrir e chorar.
Paradoxar-se.
Sentar, sentir, subir, rugir, mugir, gritar.
Escandalizar-se.
Parar pra olhar a vida que passa, passar.
Devagar.
Lentamente
Como a nuvem de pensamento que,
Sobressalente,
Não abandona a tela da mente.
Observar.
Olhar, pular, voar e... cair?
Orar?
Levantar, urrar, mudar.
Explorar.
Teimar.
Nadar.
E no mar, soçobrar.
E submergir, voltar à tona.
Nunca parar, jamais desistir.
Insistir.
A vida não aguarda a coragem crescer,
e pelo coração cansado escoa.
À toa... que fazer?
(Paciente)
Traz a vontade de Ser
Que queima o tempo e faz a Alma brilhar.


DANÇAR E RECONSTRUIR



 

sexta-feira, 27 de julho de 2012

O Animal a quem chamam de homem

Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Para que viemos? Por que viemos? ...

Inquestionavelmente, o pobre "Animal Intelectual", equivocadamente chamado homem não só não sabe, como, nem sequer sabe que não sabe...

O pior de tudo é a situação tão difícil e tão estranha que nos encontramos, ignoramos o segredo de todas as nossas tragédias e, no entanto, estamos convencidos de que sabemos tudo...

Conduza um "Mamífero Racional", uma dessas pessoas que na vida se presume influente, ao centro do Deserto do Saara; deixe-o ali, longe de qualquer oásis e observe do alto tudo que lhe sucede...

Os fatos falarão por si só; o "Humanóide Intelectual", ainda que se presuma de forte e se creia muto homem, no fundo, resulta espantosamente débil...

(trecho do cap. 01, do Livro Psicologia Revolucionária de Samael Aun Weor).


(foto retirada do blog http://balaiode-ideias.blogspot.com.br)



Debilidades.
Escadas para subir e escadas para descer.
A escolha é nossa.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

... o que importa é que seja luz!

"Life is like this dark tunnel. You may not always see the light at the end of the tunnel, but if you keep moving, you will come to a better place"





"When we hit our lowest point, we are opened to the Greatest Change"







Think for yourself... Know Thyself








terça-feira, 22 de maio de 2012

Building...




Expungir fantasmas do passado


é construir paredes no presente hoje!








Alberto Caeiro (ou outro alguem)

XLVIII - Da Mais Alta Janela da Minha Casa


Da mais alta janela da minha casa 
Com um lenço branco digo adeus 
Aos meus versos que partem para a Humanidade. 
E não estou alegre nem triste. 
Esse é o destino dos versos. 
Escrevi-os e devo mostrá-los a todos 
Porque não posso fazer o contrário 
Como a flor não pode esconder a cor, 
Nem o rio esconder que corre, 
Nem a árvore esconder que dá fruto. 

Ei-los que vão já longe como que na diligência 
E eu sem querer sinto pena 
Como uma dor no corpo. 

Quem sabe quem os terá? 
Quem sabe a que mãos irão? 

Flor, colheu-me o meu destino para os olhos. 
Árvore, arrancaram-me os frutos para as bocas. 
Rio, o destino da minha água era não ficar em mim. 
Submeto-me e sinto-me quase alegre, 
Quase alegre como quem se cansa de estar triste. 

Ide, ide de mim! 
Passa a árvore e fica dispersa pela Natureza. 
Murcha a flor e o seu pó dura sempre. 
Corre o rio e entra no mar e a sua água é sempre a que foi sua. 

Passo e fico, como o Universo.


Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news03/article.php?storyid=4#ixzz1vbhobJh1 




quinta-feira, 3 de maio de 2012

de Goethe





Anelo

'Só aos sábios o revele,
Pois o vulgo zomba logo:
Quero louvar o vivente
Que aspira à morte no fogo.


Na noite – em que te geraram,

Em que geraste – sentiste,
Se calma a luz que alumiava,
Um desconforto bem triste.



Não sofres ficar nas trevas

Onde a sombra se condensa.
E te fascina o desejo
De comunhão mais intensa.



Não te detêm as distâncias,

Ó mariposa! e nas tardes,
Ávida de luz e chama,
Voas para a luz em que ardes.



"Morre e transmuda-te": enquanto

Não cumpres esse destino,
És sobre a terra sombria
Qual sombrio peregrino'.



Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832)